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LAUNCH OF THE REPORT – VIOLENCE AGAINST INDIGENOUS PEOPLES IN BRAZIL
A joint event of CNDC/11.11., FIAN International, Comitê Belgo-Brasileiro, Espírito Mundo and Conselho Indigenista MIssionário CIMI
The Conselho Indigenista Missionário CIMI produces since 1996 its yearly report on violence against indigenous peoples in Brazil. The 2022 edition shows unprecedented figures of violence. The year of 2021 was marked by a deepening and a dramatic intensification of violence and rights violations against the indigenous peoples of Brazil. The increase of invasion of indigenous lands, attacks against indigenous villages and indigenous leaders as well as the intensification of conflicts showed the institutional atmosphere of an attack against the constitutional rights of Brazil’s indigenous people.
The government of Jair Bolsonaro maintained the directive of freezing the demarcations of indigenous lands and complete omission regarding the protection of indigenous lands already demarcated. From the point of view of the official indigenous policy, that position has represented continuity compared to the last two years, but in the point of view of the indigenous peoples it has represented the escalation of a situation that was already violent and terrifying.
CIMI will launch the 2022 Violence Report in Brussels, in order to discuss in detail, the magnitude of the atrocities against indigenous peoples in Brazil. Indigenous leader (Cacique) Cullugn Veitcha Teie, from the Xokleng people, will give an account from the ground about the daily violence and resistance. The launch will be followed by a debate with the public.
21 November – 19:00 – 21:00Espace Buen Vivir
Place Fernand Cocq 23
1050 Ixelles – Brussels
Further info: europa@cimi.org.br / +32 465 41 90 97 (Paulo Lugon)
LINK EVENT: https://fb.me/e/2feN5Npp9
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PRESENTATION DU RAPPORT – VIOLENCE CONTRE LES PEUPLES AUTOCHTONES AU BRÉSIL
Un événement conjoint de CNDC/11.11., FIAN International, Comitê Belgo-Brasileiro, Espírito Mundo et Conselho Indigenista MIssionário CIMI
Le Conselho Indigenista Missionário CIMI produit depuis 1996 son rapport sur la violence contre les peuples autochtones au Brésil. L’édition 2022 montre des chiffres de violence sans précédent. L’année 2021 a été marquée par une croissance et une intensification spectaculaires de la violence et des violations des droits à l’encontre des peuples autochtones du Brésil. L’augmentation des invasions des terres autochtones, les attaques contre les villages et les dirigeants autochtones ainsi que l’intensification des conflits, montrent l’atmosphère institutionnelle d’une attaque contre les droits constitutionnels des peuples autochtones du Brésil.Le gouvernement de Jair Bolsonaro a maintenu la directive de gel des démarcations des terres autochtones et l’omission complète concernant la protection des terres autochtones déjà délimitées. Du point de vue de la politique autochtone officielle, cette position a représenté une continuité par rapport aux deux dernières années, mais du point de vue des peuples autochtones, elle a représenté l’escalade d’une situation déjà violente et terrifiante.Le CIMI lancera le Rapport sur la violence 2022 à Bruxelles, afin de discuter en détail de l’ampleur des atrocités commises contre les peuples autochtones au Brésil. Le leader indigène (Cacique) Cullugn Veitcha Teie, du peuple Xokleng, partagera son retour du terrain de la violence et de la résistance quotidiennes. Le lancement sera suivi d’un débat avec le public.
21 novembre – 19:00 – 21:00
Espace Bien Vivir
Place Fernand Cocq 23
1050 Ixelles – Bruxelles
Plus d’infos: europa@cimi.org.br / +32 465 41 90 97 (Paulo Lugon)
RELATÓRIO – VIOLÊNCIA CONTRA OS POVOS INDÍGENAS NO BRASIL
Um evento conjunto do CNDC/11.11., FIAN International, Comité Belgo-Brasileiro, Espírito Mundo e Conselho Indigenista MIssionário CIMI
O Conselho Indigenista Missionário CIMI produz desde 1996 o seu relatório anual sobre a violência contra os povos indígenas no Brasil. A edição de 2022 mostra números de violência sem precedentes. O ano de 2021 foi marcado por um aprofundamento e uma intensificação dramática da violência e das violações de direitos contra os povos indígenas do Brasil. O aumento da invasão de terras indígenas, ataques contra aldeias indígenas e líderes indígenas, bem como a intensificação de conflitos, mostraram a atmosfera institucional de um ataque contra os direitos constitucionais dos povos indígenas do Brasil.
O governo de Jair Bolsonaro manteve a directiva de congelamento das demarcações de terras indígenas e a omissão total no que diz respeito à protecção das terras indígenas já demarcadas. Do ponto de vista da política indígena oficial, essa posição representou uma continuidade em relação aos últimos dois anos, mas do ponto de vista dos povos indígenas representou a escalada de uma situação que já era violenta e aterradora.
O CIMI vai lançar o Relatório de Violência de 2022 em Bruxelas, a fim de discutir em pormenor a magnitude das atrocidades cometidas contra os povos indígenas no Brasil. O líder indígena (Cacique) Cullugn Veitcha Teie, do povo Xokleng, dará um relato a partir do terreno sobre a violência e resistência diárias. O lançamento será seguido de um debate com o público.