Espirito Mundo participa da Marcha pela Amazônia em Bruxelas

Aline Yasmin, diretora do Espirito Mundo Asbl em Bruxelas participou da marcha pela Amazonia, a convite da Rise for Climate Belgium: Citizen Mobilization to save Humanity.
Na oportunidade, foram abordadas questōes de relevância para enfrentrar os problemas políticos especialmente vividos pelos povos da floresta.
A gestora cultural, que mora em Bruxelas e milita também para a causa dos indígenas é parceira de instituiçōes na Amazônia e teve a oportunidade de desenvolver diversos projetos ligados à causa através de projetos socio-culturais.

Em Bruxelas, em abril deste ano, apresentou no Parlamento Europeu à convite da deputada europeia Marisa Matias, o filme EMPATE do diretor Sergio Carvalho que tratou da luta de Chico Mendes, líder na extração da borracha de forma sustentável – seringueiros, militante assassinado ha 30 anos por seu ativismo em proteção à floresta e de seus povos.

Aline Yasmin recebeu da parte das instituiçōes da Amazônia, que formaram a Aliança dos Povos da Floresta, uma carta que menciona os aspectos de relevância prioritária e denúncias sobre o que estão vivendo na atual política ambiental do Brasil.

 

São elas
Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira – COIAB
Comité Chico Mendes
Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS)
Associação do Movimento dos Agentes Agroflorestais Indígenas (AMAAIAC)
Associação Ashaninka do Rio Amônia – Apiwtxa
Associação Manxineru Manxinerune Ptoho Phunputuru Poktshi Hajene (MPPHA)
Organização dos Professores Indígenas do Acre (OPIAC)
Organização dos Povos Indígenas do Juruá (OPIRJ)
Comissão Pró Índio do Acre (CPI-Acre)

Leia na Integra

Carta 1 Aliança do Povos da Amazônia do Brasil – Brux

Carta 2 Comite Chico Mendes e associados

 

A associação Espirito Mundo organiza o terceiro Cine Luso com o tema do meio ambiente, em Bruxelas e contará com a presença de povos originários das etnias Huni Kui e Tikuna que participarão de debates e apresentação de filmes e atividades artísticas. A edição que no ano anterior tratou da questão imigratória também abordou as ameaças sofridas em seus próprios territórios.